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Projetos sobre infância, educação e direito de brincar recebem orientação do Memórias do Futuro

Brincadeiras aliadas à tecnologia contribuem para método didático

Tatyana Winkler durante gravação nas orientações do Memórias do Futuro na Casa da Ciência de Campo Grande. Foto: Everson Tavares
Tatyana Winkler durante gravação nas orientações do Memórias do Futuro na Casa da Ciência de Campo Grande. Foto: Everson Tavares

Projetos de divulgação científica, socialização, resgate cultural, capacitação de professores, comportamento infantil e popularização de brincadeiras tradicionais são alguns dos exemplos de ações desenvolvidas por educadores que fazem parte do Memórias do Futuro. As iniciativas criadas por educadores de diversas regiões e atingem cidades sul-mato-grossenses como Campo Grande e Amambaí, além do Pantanal corumbaense e da capital baiana, Salvador.

As ideias foram apresentadas pelos próprios educadores baseados em suas experiências em sala de aula. Por meio de oficinas de sensibilização da cultura da infância, direito de brincar e tecnologias da informação e comunicação as ideias foram amadurecidas e viraram projetos com ênfase na valorização da cultura da infância e na garantia do direito a brincadeira

“O Memórias do Futuro foi um despertar para mim. Mudei meu olhar sobre a criança”, comentou Consuele Foro – que transformou as aulas de educação física do Instituto Educape, no Bairro Universitário de Campo Grande em espaços de brincadeiras.

Outro exemplo de projeto influenciado pelo Memórias é o “Caça ao tesouro do conhecimento” da Casa da Ciência de Campo Grande – que vai divulgar e popularizar a ciência entre crianças. A ideia de direcionar esse tipo de ação de popularização científica para a infância veio por meio do Memórias do Futuro, segundo a química Tatyana Winkler. “Incluir o público infantil é importante principalmente porque eles têm a curiosidade nata. Para as crianças é legal porque você faz a iniciação, mas o resultado é positivo com qualquer tipo de público”, explicou Winkler. 

Conheça mais sobre as ações nos links abaixo:

·      Educadora de Campo Grande quer transformar escola em lugar de brincar

·      Divulgação científica e popularização da ciência para crianças

·      Educadores do Pantanal formam equipe de produção audiovisual

·      Professora de Campo Grande usa brincadeiras e audiovisual para transformar aulas de educação física

·      Brincar é usado para socializar crianças e adolescentes carentes em Campo Grande

·      Professora de Campo Grande vai pesquisar mudanças nas brincadeiras tradicionais      


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