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Divulgação científica e popularização da ciência para crianças

Projeto “Caça aos tesouros do conhecimento” usará brincadeiras para aproximar crianças da ciência

Tatyana Winkler durante atividade de popularização da Ciência na visita a aldeia Amambaí pelo Memórias do Futuro com a Casa da Ciência de Campo Grande. Foto: Everson Tavares
Tatyana Winkler durante atividade de popularização da Ciência na visita a aldeia Amambaí pelo Memórias do Futuro com a Casa da Ciência de Campo Grande. Foto: Everson Tavares

Observações do céu com telescópios e oficinas sobre astronomia estão entre as ações usadas pela Casa da Ciência de Campo Grande para aproximar as pessoas do conhecimento científico. O projeto é referência de extensão da UFMS (Universidade Federal do Mato Grosso do Sul), existe há sete anos e incorporou a segunda fase do Memórias do Futuro que está capacitando educadores para usar tecnologias da informação e comunicação (TIC) como aliados da infância.

A química Tatyana Winkler quer usar atividades lúdicas para aproximar a ciência de crianças com o projeto “Caça aos tesouros do conhecimento”. A educadora atua na Casa da Ciência há quatro anos, e fez parte dos vinte educadores que receberam oficinas de audiovisual, webdocumentário, cultura da infância, educação com TIC e orientações de filmagens na capacitação do Memórias.


O projeto deve ser lançado em julho e gera expectativas para expansão. “Acredito que ele vai dar mais experiência em relação a essa parte lúdica. A ideia é estruturar ele de forma que ele possa ser replicado, deixando as oficinas detalhadas”, explica Tatyana Winkler. As crianças carentes do projeto Córrego Bandeira da UFMS vão ser o público-alvo da “Caça aos tesouros do conhecimento” mas os acadêmicos e as escola públicas da região do bairro Universitário também devem ser atingidas pelas atividades.


A ideia é realizar atividades que tenham essa característica de caça ao tesouro, onde as crianças vão explorar os espaços para revelar informações sobre casa tesouro --  que serão temas, como meio ambiente, por exemplo. Toda a atividade será registrada em foto e vídeo e vai compor os conteúdos colaborativos do Memórias do Futuro, organizar a didática e expor as metodologias utilizadas para facilitar o compartilhamento das informações do projeto.

 

Segundo Winkler, a ideia de direcionar esse tipo de ação de popularização científica para a infância veio por meio do Memórias do Futuro. “ Incluir o público infantil é importante principalmente porque eles tem a curiosidade nata. Para as crianças é legal porque você faz a iniciação, mas o resultado é positivo com qualquer tipo de público”, explica a química e educadora.

 

Texto: Everson Tavares


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